Após várias ações irrisórias, como multas insignificantes, a Fifa tomou
uma atitude concreta contra o racismo. Agora, uma ação discriminatória
pode render várias punições, a mais pesada delas o rebaixamento de
divisão.
Foi o que a entidade adotou nesta sexta-feira, por meio
de resolução, durante seu Congresso nas Ilhas Maurício - no Oceano
Índico. Foram 204 votos a favor do documento e apenas um contra.
"Em
uma primeira infração, por menor que seja, haverá um aviso; depois,
jogos com portões fechados (sem torcida)", diz o texto da resolução, que
continua com a sequência de punições previstas.
"Em caso de
repetição de ofensa ou infração séria, dedução de pontos, exclusão de
competição ou rebaixamento serão as punições recomendadas", prossegue o
documento.
"Qualquer pessoa (jogador, técnico, árbitro...) que
cometer uma infração pode ser suspenso por até cinco jogos, incluindo
banimento do estádio", explica, ainda, a resolução.
Presidente da
Fifa, Joseph Blatter falou sobre o assunto. "Estamos mandando um forte
sinal aos racistas de que o tempo deles acabou... Eu estou falando de
política do ódio, que é racismo, ignorância, discriminação,
intolerância", continuou.
Os casos de racismo têm aumentado
consideravelmente nos últimos anos, principalmente na Europa. O atacante
italiano Mario Balotelli, do Milan, por exemplo, sofreu bastante na
última temporada, principalmente em um jogo do Italiano contra a Roma.
Outro
atleta do time de Milão, o ganês Kevin-Prince Boateng também foi vítima
de racismo em um amistoso contra o Pro Patria, da terceira divisão, em
janeiro, que culminou com o abandono de campo da equipe rossonera.
sexta-feira, 31 de maio de 2013
quinta-feira, 30 de maio de 2013
Estudante é premiado por texto sobre racismo.
Felipe Cândido Silva, aluno do Ensino Médio da Escola Professor Souza
da Silveira, localizada na Zona Norte do Rio de Janeiro, foi premiado
no Concurso de Redação Folha Dirigida 2009. Felipe escreveu sobre o
racismo no Brasil.
Confira:
Programa de reflexões e debates para a Consciência Negra
Por Felipe Cândido da Silva
Todos sabemos que no mundo há grandes diferenças entre pessoas e que, por estupidez e ignorância, cria-se o preconceito, que gera muitos conflitos e desentendimentos, afetando muita gente. Porém, onde estão os Direitos Humanos que dizem que todos são iguais, se há tanta desigualdade no mundo?
Manchetes de jornais relatam: “Homem negro sofre racismo em loja”; “Mulheres recebem salários mais baixos que os homens”; “Rapaz homossexual é espancando na rua”; “Jovens de classe alta colocam fogo em mendigo”; “Hospitais públicos em condições precárias não conseguem atender pacientes”; “Ônibus não param para idosos”. “Escola em mau estado é interditada e alunos ficam sem aula”; e muitas outras barbaridades. Isso mostra que os governantes não estão fazendo a sua parte.
Mas pequenos gestos do dia a dia – como preferir descer do ônibus quando um negro entra nele; sentar no lugar de idosos, gestantes e deficientes físicos, humilhar uma pessoa por sua religião, opção sexual ou por terem profissões mais humildes – mostram que também precisamos mudar.
A questão da etnia vem sendo discutida no mundo todo, inclusive no Brasil, que é um país mestiço, onde ocorre a mistura, principalmente, de negros, brancos e índios. Por mais que se diga que todas as pessoas são iguais, independente da cor de sua pele, o racismo continua existindo. Músicas, brincadeiras, piadas e outras formas são usadas para discriminar os negros. Até mesmo a violência se faz presente, sem nenhum motivo lógico.
As escolas fazem sua parte criando disciplinas que mostram a importância que cada cultura tem para a cultura geral do país. E educando as crianças para que não cometam os mesmos erros dos mais velhos, pois preconceito se aprende, ninguém nasce com ele.
Enfim, cada pessoa pode fazer a sua parte, acabando com qualquer tipo de discriminação que existe, com qualquer tipo de preconceito que sente, percebendo que todos nós somos iguais, independente de raça, credo, idade, condição social ou opção sexual. Esse é o primeiro passo para que cada um respeite os direitos dos outros. O direito de um acaba quando começa o do outro. E com a população conhecendo seus direitos e praticando seus deveres ela fica mais unida. E a voz que grita para que os direitos humanos sejam exercidos soará bem mais alta, pois já diz o ditado: “A união faz a força”.
Confira:
Programa de reflexões e debates para a Consciência Negra
Por Felipe Cândido da Silva
Todos sabemos que no mundo há grandes diferenças entre pessoas e que, por estupidez e ignorância, cria-se o preconceito, que gera muitos conflitos e desentendimentos, afetando muita gente. Porém, onde estão os Direitos Humanos que dizem que todos são iguais, se há tanta desigualdade no mundo?
Manchetes de jornais relatam: “Homem negro sofre racismo em loja”; “Mulheres recebem salários mais baixos que os homens”; “Rapaz homossexual é espancando na rua”; “Jovens de classe alta colocam fogo em mendigo”; “Hospitais públicos em condições precárias não conseguem atender pacientes”; “Ônibus não param para idosos”. “Escola em mau estado é interditada e alunos ficam sem aula”; e muitas outras barbaridades. Isso mostra que os governantes não estão fazendo a sua parte.
Mas pequenos gestos do dia a dia – como preferir descer do ônibus quando um negro entra nele; sentar no lugar de idosos, gestantes e deficientes físicos, humilhar uma pessoa por sua religião, opção sexual ou por terem profissões mais humildes – mostram que também precisamos mudar.
A questão da etnia vem sendo discutida no mundo todo, inclusive no Brasil, que é um país mestiço, onde ocorre a mistura, principalmente, de negros, brancos e índios. Por mais que se diga que todas as pessoas são iguais, independente da cor de sua pele, o racismo continua existindo. Músicas, brincadeiras, piadas e outras formas são usadas para discriminar os negros. Até mesmo a violência se faz presente, sem nenhum motivo lógico.
As escolas fazem sua parte criando disciplinas que mostram a importância que cada cultura tem para a cultura geral do país. E educando as crianças para que não cometam os mesmos erros dos mais velhos, pois preconceito se aprende, ninguém nasce com ele.
Enfim, cada pessoa pode fazer a sua parte, acabando com qualquer tipo de discriminação que existe, com qualquer tipo de preconceito que sente, percebendo que todos nós somos iguais, independente de raça, credo, idade, condição social ou opção sexual. Esse é o primeiro passo para que cada um respeite os direitos dos outros. O direito de um acaba quando começa o do outro. E com a população conhecendo seus direitos e praticando seus deveres ela fica mais unida. E a voz que grita para que os direitos humanos sejam exercidos soará bem mais alta, pois já diz o ditado: “A união faz a força”.
Aptidão Física e Saúde-8º ano-Conteúdo relacionado para avaliação do 2º bimestre.
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História do Handebol
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Futsal e Futebol de Salão.
Futsal e Futebol de Salão.
O futsal é uma modalidade esportiva relativamente nova se
comparada ao voleibol, ao basquetebol e ao futebol de campo. Há duas versões
para o seu surgimento.
A primeira afirma que o futsal surgiu na década de 1940, na
Associação Cristã de Moços (ACM) de São Paulo, pela dificuldade de alguns
associados conseguirem campo para a prática do futebol, improvisando o jogo em
quadras de basquetebol, com um número menor de jogadores.
A outra versão afirma que foi criado em Montevidéu, Uruguai,
na década de 1930, por Juan Carlos Ceriani. Chamava-se inicialmente futebol de
salão, sendo fundido, na década de 1990, com o “futebol de cinco”, prática
reconhecida pela Fédération Internationale de Football Association (FIFA),
chegando ao futsal atual.
O Brasil possui vários títulos em âmbito mundial, sendo
reconhecido como um dos principais países a praticar o futsal. Sua difusão
deve-se à Educação Física escolar, que o desenvolve em suas aulas há muitos
anos, principalmente pela existência de quadras, e não de campos, em quase
todas as escolas.
Futsal ou Futebol de Salão? São dois nomes para a mesma
coisa? Na verdade, há diferenças entre futsal e futebol de salão e não é uma
simples abreviação. O termo futsal, atualmente empregado pela FIFA (Fédération
Internationale de Football Association), foi
inicialmente empregado pela FIFUSA (Federação Internacional de Futebol
de Salão) e passou a ser empregado pela FIFA a partir de uma fusão entre o
futebol de salão, praticado pela FIFUSA e o futebol de cinco, implantado pela
FIFA, em 1990. As entidades que não são filiadas à FIFA e se vincularam à CNFS
(Confederação Nacional de Futebol de Salão), que surgiu com a extinção da
FIFUSA, empregam, hoje, o termo futebol de salão.
Quanto às regras, as diferenças que existem, em linhas
gerais, são as seguintes: no futsal o arremesso (ainda que o termo seja
inadequado, pois quem arremessa o faz com as mãos) lateral e de canto são
cobrados com os pés, vale o gol dentro da área, o goleiro pode jogar com os pés
fora da área, não tem limite para substituições de jogadores, a bola é maior e
mais leve desde as categorias menores. No futebol de salão os arremessos
lateral e de canto são feitos com as mãos, não vale marcar gol dentro da área,
o goleiro não pode jogar fora da área, há limite para substituição de
jogadores.o FUTEBOL DE SALÃO COMPÕE-SE OFICIALMENTE DE CINCO (5) JOGADORES EM
QUADRA,SENDO UM DELES O GOLEIRO.
sábado, 25 de maio de 2013
segunda-feira, 20 de maio de 2013
domingo, 19 de maio de 2013
terça-feira, 7 de maio de 2013
Guia da Pesquisa Escolar: Especial de Abril de 2013 [Biblioteca Virtual]
Guia da Pesquisa Escolar: Especial de Abril de 2013 [Biblioteca Virtual]
A internet está cheia de fontes interessantes para ajudá-lo nessa tarefa. Nesse guia, damos a dica de sites para cada disciplina escolar ou área de conhecimento; divididas entre indicações para o ensino fundamental e ensino médio.
A internet está cheia de fontes interessantes para ajudá-lo nessa tarefa. Nesse guia, damos a dica de sites para cada disciplina escolar ou área de conhecimento; divididas entre indicações para o ensino fundamental e ensino médio.
sábado, 4 de maio de 2013
samuel alencar: DIFICULDADE DA APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA: ONDE ES...
samuel alencar: DIFICULDADE DA APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA: ONDE ES...: Dificuldade da aprendizagem de Matemática: Onde está o déficit? A pesquisa realizada se trata de entender as dificuldades, os fatores que di...
A Escola que Queremos.
O PNE firma um compromisso da nação consigo mesma no que toca a educação do seu povo, neste início de século. Ele deverá ser explicitado, em cada estado, município e no Distrito Federal, por meio de Planos Estaduais e Municipais de Educação.A ESCOLA QUE QUEREMOS.
quarta-feira, 1 de maio de 2013
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